sustentabilidade

Sustentabilidade

Sustentabilidade

da carne de borrego no UK não é palavra vã. É o resultado de um conjunto de ações levadas muito a sério.
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Baixa produção de gases com efeito estufa

  • As emissões de gases com efeito de estufa (CO2e) resultantes da criação de gado no UK em 2017 foram de 26,2mt, cerca de 5,7% do total das emissões do UK.
  • Contudo, 9,2mt de gases provenientes da atmosfera foram sequestrados nas pastagens inglesas pelo que o efeito incremental de CO2e na atmosfera foi de apenas 3,7% do total ou seja, 17mt.
  • Esses 5,7% do UK comparam com 9,1% de média na UE, em virtude dos eficientes sistemas de produção no UK.

A pegada ecológica de 1Kg de carne de borrego no UK é de 14,6Kgs de CO2e contra os 24Kgs de média global.

  • As emissões do CO2e relacionadas com a produção de gado desceram 24% no UK desde 1990, porque as actividades de pastoreio no UK são das mais eficientes do mundo.
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Os bem geridos campos de pastagem e respectivas vedações do UK permitem uma elevada retenção de carbono no solo.

Se esses pastos fossem alocados a outra actividade, a libertação de CO2 para a atmosfera seria enorme. Estudos recentes comprovam que as pastagens no UK são muito mais eficientes na retenção de carbono que as florestas.

É que enquanto nas pastagens, o carbono é retido no solo, nas florestas fixa-se nas folhas e biomassa. A sua simples limpeza vai pois remover parte dessa retenção já para não falar dos incêndios em que a sua libertação é total.

Outro factor importante é que as ovelhas por se alimentarem a erva, consomem carbono que é transformado nos amino-ácidos da fibra de lã: cerca de 40% do peso da lã é carbono biogénico. Assim, ao adquirir vestuário em lã ou materiais isolantes com base na mesma, está a contribuir para a retenção do carbono, em vez de adquirir fibras sintéticas ou plástico cujo efeito é o oposto.

  • Mais de 80% das emissões de CO2e no UK são resultantes do CO2 (dióxido de carbono). Mas no caso da agricultura, o Metano representa 56% do total das emissões, repartindo-se o restante entre CO2 e Óxidos Nitrosos.

Estudos recentes comprovam que a influência do Metano na atmosfera é incomparávelmente mais dócil que o CO2, pois no máximo de 10 anos converte-se em água e CO2 numa pequena parte que é rapidamente reabsorvida pelas pastagens.

Já no caso do CO2, esse sim vai residir na atmosfera por mais de 200 anos, contribuindo em larga escala para o aquecimento global.

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